LOC: Em uma área de aproximadamente 33 hectares localizada na zona rural da Cidade Ocidental, em Goiás, 120 homens entre 18 e 60 anos buscam uma vida livre da dependência química./ Em uma década de trabalho, a comunidade terapêutica Salve a Si já acolheu mais de três mil usuários de drogas./ Em visita à unidade, o secretário de Cuidados e Prevenção às Drogas do Ministério da Cidadania, Quirino Cordeiro, ressaltou os esforços do governo federal, por meio do Ministério da Cidadania, no fortalecimento das comunidades terapêuticas./
SONORA: QUIRINO CORDEIRO LOC: Segundo o fundador da Salve a Si, Henrique França, o carro-chefe da comunidade terapêutica é a reinserção social saudável e digna dos acolhidos./ Com proposta de tratamento de seis meses a um ano, a instituição possui uma equipe multidisciplinar, composta por aproximadamente 20 pessoas./ Com uma rotina pré-determinada de tarefas, todos cuidam da casa./ As atividades curativas ainda envolvem cursos técnicos, cultivo de hortaliças, equoterapia, ioga, além de estímulo à espiritualidade, conforme o explica fundador./
SONORA: HENRIQUE FRANÇA
LOC: Uma das formas de entendimento da própria condição de dependente químico é por meio do diálogo./ Voluntária na Salve a Si, Leidiane Ferreira usa de sua experiência pessoal de superação para ajudar os acolhidos, por meio do aconselhamento./
SONORA: LEIDIANE FERREIRA
LOC: As atividades e terapias individuais e em grupo têm contribuído para avançar no tratamento, pontuou o acolhido Aécio Sombra de Moura./ Aos 38 anos, ele está completando seis meses de abstinência na Salve a Si./ Um dos pontos mais altos da cura é a reaproximação com a mãe./
SONORA: AÉCIO SOMBRA DE MOURA
LOC: Aécio conta ainda um pouco de sua experiência na piscicultura, atividade que passou a desempenhar na comunidade terapêutica./
SONORA: AÉCIO SOMBRA DE MOURA
LOC: Saiba mais sobre as ações do Ministério da Cidadania em cidadania.gov.br.///
Reportagem, Renata Garcia.
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